Sérgio Tente

Pesca aos Sargos

Agradecimento

Pesca aos Sargos, Robalos e Douradas

Francisco Santos

Pesca com Sardinha

Douradas

Pesca à boia ás Douradas

Achigãs

Pesca de margem aos predadores de águas interiores

Achigã - Provavelmente o meu novo record

Sendo que por esta altura já é raro pescar ao achigã pelo facto de o tempo não convidar a tal e a actividade da espécie ser muito mais reduzida foi com grande agrado que consegui mais uma excelente captura de um "micropterus salmoides" de belo porte.
Pelo facto de o mar estar sem condições combinei com o Pedro Batalha e o Francisco Santos ir dar uma volta até ao campo, apanhar um bocado de ar e usufruir da beleza que esta pode proporcionar.
Dia frio, céu tapado e depois de alguns dias de chuva davam poucas expectativas de grande pescaria. Como a maior parte dos locais aqui na zona estão dizimados pela pesca irresponsável de "pescadores" que teimam em arrasar com tudo o que meche tivemos que andar muitos km´s para conseguir algum sossego e possibilidaes de alguma boa captura. Fomos até ao Alentejo e pelo caminho também aproveitámos para comer uns belas bifanas, beber umas cervejolas e meter a conversa em dia.
Quando chegámos ao local da pesca encontrámos a água algo acastanhada e uma ausência completa de actividade. Como pescámos dentro de água de imediato constatámos que a água estava gelada o que ainda deficultaria mais a possibilidade de capturas.
No meu caso escolhi uma pesca de fundo, bem lenta ou quase parada com vinis caçando nos cantos que achei poderem dar algum peixe. Foi desta forma que junto a uma árvore com pequenos toques consegui ferrar um excelente achigã que deu "água pela barbas" com uma luta dignissíma, levando fio sem parar, com cabeçadas brutais, tentando esconder-se em tudo quanto era estrutura que apanhou pelo caminho.
Para além desta captura senti apenas mais dois toques e o Pedro Batalha conseguiu uma captura de um exemplar na casa das 500g.
Como o achigã foi devolvido imediatamente a seguir às fotos não havia balança e fiquei sem saber o peso mais estimámos que poderia andar perto dos 3kg. Medi apenas com palmos e tinha 3 palmos meus que a 22cm cada palmo dá 66cm (o que é muito achigã).
Deixo-vos a fotos.



Cumprimentos
Sérgio Tente

Sargos - A ultima antes do Inverno

Com a diferente disponibilidade dos membros do “team”, é habitual formarmos grupos diferentes quando se trata de ir desfrutar desse grande momento que é uma jornada de pesca. Desta feita, calhou-me a honra e o prazer de contar com a companhia do Kiko, um grande amigo
já anterior ao “recente” grupo pescatuga, e que, chegou a fazer parte de outro grande grupo de amigos da pesca do qual faziam parte os pais de alguns de nós!
Consultando a previsão para esta jornada, sabíamos que seria provavelmente das últimas do ano com condições de mar e tempo tranquilo. Também as temperaturas das águas, nada normais para a época, faziam acreditar que esta seria das últimas oportunidades do ano de fazer capturas em grande quantidade e de bom tamanho.
Devido à distância que nos separa da costa, as nossas jornadas começam sempre muito antes do nascer do dia, e esta não foi excepção. Conversa e paragem para café e chegámos ao pesqueiro
ainda com noite cerrada. Aos primeiros lançamentos à “chumbadinha”, começo a sentir os primeiros peixes, mas devido à pouca prática que tenho nessa técnica, senti muitas dificuldades em ferrar grande parte dos peixes que senti. Quando mudei para a bóia já ao raiar do dia, momento em que o Kiko começa a pescar também, começam a sair os primeiros peixes de bom porte e com uma cadência muito constante.
Ao final da manhã, contando já os dois com uma pesca muito interessante, o Kiko com uma “fezada” num pesqueiro no qual tem tido fortuna, decide tentar a captura de uma dourada. No primeiro lançamento tem uma boa picada e faz sinal a alertar-me para o que se seguiria.
Segundo lançamento e aí está o grito de guerra do Kiko a pedir o auxílio com o chalavar! Como sempre, uma luta gloriosa e um troféu dos que ficam para recordar. Com o alerta dado, decidi tentar a minha sorte também, mas devido ao mar com enchios perigosos que entretanto se tinha instalado, decidi pescar num sítio mais recuado. Em dois lançamentos perdi duas douradas a partir a linha, devido aos poderosos arranques para o abrigo das lajes. Devido a estar recuado, a
linha em tensão partia facilmente ao roçar nas pedras. A partir daí, seguramente devido ao rebuliço instalado, o cardume afastou-se ou afundou e não sentimos mais nada.
Estava feita mais uma jornada para recordar, em grande companhia, com a sensação de dever cumprido e, corpo e a alma rejuvenescidos para mais uma semana de trabalho.
Fica o registo das pescas dos dois, tiradas já em casa, antes daquela que é, para mim, a pior mas tão necessária parte da pesca, a limpeza do material!

Capturas do Francisco
Capturas do Kiko

Cumprimentos
Francisco Santos

Robalos - Mais uma spinadela rápida

Num destes dias eu e o Pedro Batalha decidimos ir fazer meia duzia de lançamentos despois do trabalho. Previa-se um final de tarde sem vento e com mar calmo portanto fomos aproveitar a acalmia pois as abertas para fazer uns lançamentos começam a escassear.
Começámos ainda de dia e fizemos o anoitecer e cerca de hora e meia já de noite. Foi o suficiente para termos realizado umas capturas de robalos, perdido mais uns quantos e ainda devolvido uma série de pequenotes. Mais uma vez os robalos grandes faltaram à chamada.
Deu para divertir e espairecer de um dia de trabalho.
Acabámos a beber uma cervejola e a comer uma bela sandes de alcatra e toca a ir cedinho para casa que no dia seguinte era dia de trabalho.
Aqui ficam as nossas capturas

Cumprimentos
Sérgio Tente

Sargos - Mar que dá....mar que tira

Pois é com a mudança do tempo e entrada dos mares de inverno começou a ser praticamente impratícavel pescar à bóia em muitos dos pesqueiros que frequento.
Como muitas vezes o verdadeiro objectivo é ir dar uma volta, respirar o ar do mar e destressar os dias não se dão por perdidos.
Combinei com o Bernardo ir ver como estavam alguns pesqueiros e ver se os sargos já tinham debandado de vez ou se ainda havia um ou outro que se tivesse atrasado e por outro lado espiar uns buracos para preparar umas batidas ao robalo nas proximas noites frias que se avisinham.
As previsões eram de mar na casa dos 2 metros mas a crescer para 3 à hora da maré, algum vento e a principal preocupação era o espaçamento de onda na casa dos 15 que traria concerteza perigo á zona que optámos bater.
Descendo ao primeiro pesqueiro ainda no lusco-fusco fomos surpreendidos com mar verde e coroas de areia encostadas. Neste primeiro pesqueiro foi quase impossível fazer alguma coisa pois o mar não deixava pescar e a água ia ficando acastanhada da areia que se levantava.
Optámos por agarrar nas coisas e fazer mais uma boa caminhada a pé até um local onde com água seria pelo menos possível fazer as 2/3 horas da maré-cheia.
Pesqueiro manhoso nestas condições mas seria a unica hipotese de pescar neste dia. Mal chegámos fomos logo "abençoados" por uma onda enorme que fez questão de nos meter a escorrer dos pés à cabeça. Retirámos o material da zona e voltámos já que mais molhados do que já estávamos era impossível. Entretanto fizemos algum engodo de guerra e de imediato começámos a sentir sargotes que com o decorrer da pesca se atulharam no pesqueiro. Impressionante o numero de sargotes palmeiros que capturámos nesta jornada e calculo que deviam estar às centenas na zona (motivo de grande satisfação). Pelo meio das capturas e devoluções lá iam aparecendo uns sargos melhores que se guardaram na casa das 400/800g tendo o maior exemplar sido capturado no meu ultimo lançamento e pesou 1.300g. Saliento ainda o meu azar com as douradas pois mais uma vez lá pendurei uma que depois de a ter encostado com cuidadinho acabou por desferrar...é o normal.
O mar foi crescendo muito e tornou a pesca impossível e em termos de segurança as coisas também estavam a descambar pelo que demos por terminada mais uma jornada com um resultado que apesar de fraco superou as expetativas do que se estava à espera com tais condições.

O resultado da nossa pesca




Cumprimentos


Sérgio Tente

Pescatugateam - Digressão à Galiza

Pois é à muito que aqui a rapaziada do pescatugateam andava com a ideia de fazer uma jornada aos sargos pela costa da Galiza e finalmente lá conseguimos organizar as nossas vidas e encher um carro com 4 elementos do team e desta foi de vez.
Eu (Sérgio Tente), o Bernardo Cardoso, o Nuno Costa e o Francisco Santos fomos os aventureiros que tivemos a sorte de "embarcar" nesta digressão que foi no mínimo extraórdinária pelos momentos fabulosos que vivemos neste fim-de-semana que só pecou por ser curto e ter passado a "mil à hora". Pena foi que o Pedro Batalha e o Kiko não tenham podido estar presentes nesta jornada mas nunca nos esquecemos deles e da falta que por lá fizeram no que toca a companheirismo, boa disposição e amizade que disponibilizam sempre.
Em primeiro lugar será importante dizer que não somos uma Team de pesca que se junta só para pescar, somos sim um grupo de verdadeiros amigos que felizmente tem o mesmo gosto/vício (e entenda-se aqui a palavra vício como algo extremamente saudável) por esta actividade que é a pesca.
Sem termos organizado metódicamente a jornada no que toca a destinos fomos com mente aberta para descobrir e perder tempo a ver. Eu pessoalmente já conhecia e já tinha pescado em algumas zonas e desde o Cabo Homem ao Finisterra já tinha estado em muitos locais que só pelo passeio valem a pena pois são lindos. Para o resto da rapaziada era algo totalmente novo e portanto o mais importante era usufruir das paisagens, conhecer novos locais e obviamente pescar.
Saímos de Santarém por volta da meia-noite e fomos por aí a cima nas calmas, com paragens para café, esticar as pernas, e comer alguma coisa, na estrada velocidade reduzida para gastar menos combustível porque o carro ia muito carregado e quase 500km em esforço podem fazer mossa. Na viagem boa disposição com fartura, rir até não poder mais e lá chegámos bem a tempo de iniciar a nossa jornada.
Neste primeiro dia as previsões eram de mar na casa dos 2 metros a crescer para 3 metros ao final do dia, sem vento e com céu algo nublado ou seja condições mais do que suficientes para se apanhar uns peixes.
A verdade é que nas nossas cabeças estava não a vontade de fazer pescas de grandes quantidades mas sim a captura de um exemplar troféu. Como sabemos pelas águas galegas é possível realizar capturas de sargos acima dos 2kg com alguma regularidade e apesar de esta não ser a altura mais forte por lá o certo é que nas nossas cabeças isso pouco interessava e o desejo de conseguir um exemplar desse calibre era sem duvida um dos grandes objectivos de cada um de nós.
Neste primeiro dia tivemos a companhia de 2 amigos que não conheciamos pessoalmente. Eu já tinha falado algumas vezes com o António Simões pelo telefone mas nunca tinha tido o prazer de o conhecer pessoalmente. Neste dia encontrámo-nos mas disso falarei mais à frente.
Depois de amanhecer lá estávamos na zona dos pesqueiros e antes de pescarmos corremos uma série de zonas diferentes já que também tinhamos tempo pois a maré seria apenas ao final do dia. Como nos pesqueiros que tinhamos escolhido o mar estava a ficar muito grande optámos por procurar com mais calma tendo em conta a subida da maré e do mar. Entretanto acabei por falar com o António Simões telefonicamente e como não estávamos muito longe combinámos encontranos e fazer uma jornada em conjunto. Assim foi e foi no meio da uma estrada que acabámos por nos cruzar e conhecer pessoalmente, criando logo ali um ambiente saudável e de boa disposição. Com o António Simões estava o José Reis que também tivemos o prazer de conhecer neste dia.
Arrancámos então para a zona de pesca. Posso dizer que foi excelente principalmente pelo convívio entre todos. Pescou-se, trocaram-se ideias, imperou a boa disposição e ainda por cima sairam uns belos sargos que tornaram o dia fantástico.
A zona de pesca tinha condições muito interessantes, com o mar bem oxigenado, bastante marisco nas pedras o que facilitou a nossa jornada. Por outro lado o facto de o mar ter crescido muito tornou o pesqueiro bastante perigoso com enchios manhosos eque varriam tudo. Tivemos que abandornar o nosso pesqueiro e optar pela segurança de outro.
O Nuno e o Francisco fizeram o pesqueiro (e fizeram-no com muita classe...diga-se de passagem) e conseguiram umas capturas bem interessantes, pena foi terem perdido muito peixe.
Eu e o Bernardo ficamos numa zona perto na companhia do António Simões e do José Reis e foi mais a conversa do que a pesca. A pesca que fomos fazendo foi mais "caça" do que outra coisa mas acabou por dar bons resultados e boas capturas pena foi que como eu estava a pôr os meus sargos numa poça de água veio um enchio maluco e 4 foram à vida (estavam vivos portanto não fiquei muito chateado com a situação). De tarde todos iamos sentido peixe e realizando capturas e isso fez passar rápido o tempo que ia voando. O António e o José Reis entretando foram embora e nós ainda por lá ficámos até anoitecer conseguindo assim mais umas capturas.
O mar no final do dia já metia respeito com vagas grandes a varrer tudo mas mesmo assim o peixe aguentava mas a pesca é que já era difícil de ser feita em condições.
Falando dos amigos (e permitam-me que os trate assim) António Simões e José Reis o que podemos dizer é que são de facto pessoas excelentes com uma maneira de estar na pesca extremamente saudável, prestáveis e de uma boa disposição incrível. Da nossa parte um muito obrigado por tudo. Cito uma frase do António Simões "Viver a pesca pescando amigos".
Final de dia e quase a cairmos para o lado (sim porque estávamos com uma directa em cima, 500km de estrada e uma dia de pesca) fomos para o merecido descanço. Ficámos por Cangas num Apart-Hotel com vista para Vigo onde já tinha ficado anteriormente e onde conheço os donos. Tomar um belo banho, jantar, lavar e acondicionar os peixes e toca a dormir que no dia seguinte havia "guerra" logo pela madrugada.
No segundo dia voltámos à descoberta e experimentámos vários pesqueiros. Mais uma vez como a maré era ao final do dia deu para vasculhar e tentar arranjar um local para tentar uns sargos.
Neste dia o mar apresentáva-se enorme com vagas na casa dos 5 metros portanto todo o cuidado era pouco até porque quando não se conhece não se pode inventar e muito menos arriscar.
Começámos por uma zona muito funda com algum aspecto mas que apresentava águas verdes. Neste primeiro pesqueiro não se sentiu nada apesar de a maré ainda estar algo vazia não "acreditámos" no local e toda de abalar.
No segundo pesqueiro, mar com uma cor maravilhosa mas com muito limo. A ausência de comida nas pedras também nos fez desistir deste onde perdemos tempo precioso e quando demos por nós faltavam cerca de 3 horas para anoitecer e consequentemente dar por terminada a nossa jornada.
Dirigimo-nos s um terceiro local este com um aspecto não muito apetecível (à primeira vista). O Nuno e o Francisco escolheram uma zona de mar forte, com balcões e pedras marisqueiras mas acabaram por ser traídos pelo facto de o mar ter muita força e não ter criado condições para fazer uma pesca em condições o que acabou por ser fatal e proporcionar um reduzido número de capturas por parte deles.
Eu e o Bernardo acabámos por ficar num local que à pertida não tinha grande apecto mas que me chamou a atenção pelo trabalhar regular do mar e pelo facto de ter uns cabeços submersos que podiam proporcionar alguma coisa. Assim foi, fizemos pesqueiro e de imediato entraram sargos. As capturas eram constantes e pelo meio muitos foram os peixes que partiram e desferraram. Conseguimos os dois uma pesca muito agradável e ritmada no espaço de 2 horas. Pelo meio ferrei aquele que seria o grande exemplar da jornada mas como não o consegui encalhar acabei por perdê-lo. O resultado final ainda acabou por ser bastante bom.
Como tudo o que é bom acaba depressa foi arrancar para baixo e fazer mais 500km até Santarém.
Em suma foi um fim-de-semana extraórdinário com muito boa disposição, alma lavada, pesca q.b. e ainda com capturas. Faltou então o "tal" sargo troféu...fica para a proxima que espermos que seja em breve.




O Pescatugateam (Nuno, Sérgio, Bernardo e Francisco)


Pescatugateam em acção de pesca


(Sérgio Tente e Bernardo Cardoso)


(Nuno Costa)


(Francisco Santos)


A paisagem maravilhosa




O amanhecer com um mar enorme




O aspecto de um pesqueiro à maré vazia




Daqueles pesqueiros que prometem...




Mar excelente




Aspecto não lhe faltava




Observando os pesqueiros (Francisco, Nuno e Bernardo)





Depoois do merecido descando a Team pronta para o 2º Dia na Galiza





O 1º sargo da digressão





O maior exemplar do 1º Dia






Os sargos do Nuno - Pesca do 1º dia






Os negros da Galiza - Pesca 1º Dia (Sérgio Tente)





Teca-TugaTeam






Teca-TugaTeam2





Bonito exemplar do Bernardo





O 1º do 2º dia





O meu maior exmplar e maior da digressão (muito longe dos desejados sargalhões galegos)





O resultado da minha pesca do 2º dia





O resultado da pesca do Bernardo no 2º dia





O Pescatugateam e os amigos António Simões e José Reis





Para terminar aqui fica mais uma foto da rapaziada já com cara de saudades...até breve Galiza!!








Cumprimentos
Pescatugateam

Robalos - Spinadela ao Lusco-Fusco

Para dar um bocado de descanso aos sargos eu e o Nuno decidimos fazer uma batida aos robalos e fazer uma spinadela ao anoitecer. Escolhemos um cantinho tranquilo que conhecemos bem e toca de meter amostras dentro de água. Logo nos primeiros lançamentos sentimos peixe e realizámos capturas era ainda dia. Como a maré estava a descer fomos comendo terreno ao mar e de pedra em pedra lá iamos conseguindo capturas com alguma regularidade. Pelo meio alguns peixes que se desferraram e uma duzia de pequenotes devolvidos. Na primeira hora da noite foi-se sentindo sempre peixe mas a partir daí parou por completo e como já tinhamos uma pesca engraçada demos por terminada a pesca ainda a tempo de ir jantar a casa.
Falando da pesca em si foi curioso que o lusco fusco foi de doidos com quase todos os lançamentos a darem ataques. A pesca foi feita com várias amostras de cores noturnas e com os ataques perto da superficie.
A noite estava sem vento e o mar deixava pescar bem o que também ajudou ao sucesso da jornada.
Apesar de não serem robalos grandes deram momentos bem engraçados ainda para mais para nós que fazemos este tipo de pesca meia duzia de vezes por ano.


As nossas capturas





Cumprimentos


Sérgio Tente