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Pesca aos Sargos

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Francisco Santos

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Achigãs

Pesca de margem aos predadores de águas interiores

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Peixes do Mundo
Esgana-gata (Gasterosteus aculeatus)

Tive hoje a oportunidade de ver ao vivo este pequeno peixe que já julgava extinto de águas ribatejanas.
Era frequente à 20 anos atrás encontrar esta espécie em rios e ribeiros, mas com a poluição deixei de os observar, nem tenho conhecimento de relatos de quem os tenha visto.
Para mim foi uma surpresa vê-los e ainda mais no local que foi...Junto à Fabrica de papel da Renova no Almonda.


Fiquei a saber que é uma fabrica com certificados de qualidade de águas... mais um motivo de orgulho para todos nós.
A jusante da fabrica encontrei bordalos, gobios, barbos (alguns de kg)
Aqui ficam 2 registos em clip da bacia onde encontrei esta espécie.



Nome vulgar: Esgana-gata, Espinho
Nome cientifico: Gasterosteus aculeatus

Peixe que apresenta elevado dimorfismo sexual durante a época de reprodução, o macho fica com cores vivas (avermelhado) e a fêmea mantém uma cor escura. Apresentam corpo pequeno e bastante comprimido em toda a sua extensão, de contorno fusiforme, aguçado no extremo cefálico e sumamente estreito ao nível da raiz da barbatana caudal. A cabeça é curta e cónica, sendo um pouco mais larga nos machos que nas fêmeas. A boca é pequena, tem a mandíbula superior protráctil e a inferior ligeiramente proeminente. Os olhos são grandes. Possui raios espinhosos (daí o seu nome) na barbatana dorsal. Frequenta as águas doces e salobras. É muito voraz alimentando-se de crustáceos, ovos e indivíduos jovens de outros peixes ou da própria espécie.

Na época da reprodução, o macho nidifica e guarda a postura até à eclosão. O ninho pode ser cavado na vasa, com duas aberturas ou ser construído com plantas aquáticas, a que o macho junta uma secreção gelatinosa, produzida pelos rins. Depois de construir o ninho atrai fêmeas para porem os ovos no ninho.
Dimensões: 6 a 8cm podendo chegar aos 10cm.
(Esta informação foi retirada de:www.geocities.com)

Peixes do mundo

Nome vulgar: Peixe mosquito ou gambúsia
Nome cientifico: Gambusia affinis

Origem: Continente americano. Introduzido em Portugal e quase todo o Mundo para tentar diminuir as populações de mosquitos que transmitiam doenças como a malária, pois pensou-se que poderia alimentar-se das larvas de mosquito.

A sua introdução foi em parte bem sucedida, mas como esta espécie embora seja pequena, é uma espécie muito voraz que se alimenta de muitos organismos aquáticos, tornou-se um predador dos alevins e ovos de outros peixes. Esta espécie é muito comum principalmente em lagos, charcos, albufeiras e barragens, mas também aparece em rios nas zonas de menor corrente. Em Portugal aparece em quase todo o País, mas principalmente na região Sul e Centro.

Características: São pequenos peixes que medem 4-5 cm as fêmeas e 2 cm os machos.

Vantagens: Foram introduzidos na Europa, primeiro com finalidades ornamentais e, depois, na luta contra as larvas dos mosquitos (das quais se alimentam, e são ferozes predadoras).Ainda hoje funcionam eficazmente na erradicação de algumas doenças transmitidas por mosquitos.

Desvantagens: No entanto, como também destrói larvas de outras espécies (e mesmo as suas próprias crias), a sua introdução trouxe prejuízos importantes para as outras espécies piscícolas, e graves estragos que podem atingir as proporções de uma verdadeira praga. Assim, procura-se exterminar esta espécie mediante a introdução de outro peixe: o achigã, o que trouxe novas perturbações ao equilíbrio biológico.

Nesta espécie distingue-se bem o macho da fêmea, a fêmea é maior e possui o ventre mais arredondado, enquanto que o macho é de menores dimensões e possui um corpo mais estreito e consegue ver-se o órgão copulador ou gonopodium.

Aquarofilia:Tal como as espécies tropicais pertencentes à sua família (Poecilidae), este peixe também pode ser mantido em aquário sem nenhum problema, reproduzindo-se facilmente, mas é mais agressivo e voraz que os peixes da sua família, os guppies, tão conhecidos nos aquários de todo o mundo.

Tal como estes últimos, também as gambúsias, têm um modo muito incomum de reprodução nos peixes, ou seja, são ovovivíparos, as suas crias nascem completamente formadas, mas são muito pequenas e indefesas, podendo ser comidas pelos próprios progenitores.

Esta informação é uma cópia do texto do site:www.geocities.com/marco_arruda1980/Gambusia.htm


O Pescatuga vai dar início a um novo ciclo sobre "peixes do mundo"
Começando com uma espécie muito apreciada no Brasil;
TUCUNARÉ

Existem pelo menos 14 especies de tucunarés na Amazónia.
O tamanho (exemplares adultos podem medir 30cm ou mais de 1m de comprimento total), o colorido (pode ser amarelado, esverdeado, avermelhado, azulado, quase preto etc.), e a forma e numero de manchas (podem ser grandes, pretas e verticais; ou pintas brancas distribufdas regularmente pelo corpo e nadadeiras etc) variam bastante de espécie para espécie. Todos os tucunarés apresentam uma mancha redonda (ocelo) no pedúnculo caudal.


Espécies sedentárias, que vivem em lagos/lagoas (entram na mata inundada durante a cheia) e na boca e beira dos rios. Formam casais e constroem ninhos onde cuidam da prole. têm hábitos diurnos. Alimentam-se principalmente de peixes e camarões.
Perseguem a presa, ou seja, antes de iniciar o ataque, não desistem até conseguir capturá-las, o que os torna um dos peixes mais desportivos do Brasil.


Iscos: Iscas naturais (peixes e camarões) e artificiais. Praticamente todos os tipos de iscos artificiais podem atrair tucunarés, mas a pesca com plug de superffcie é a mais emocionante. Os tucunarés "explodem" na superffcie da água para capturar os peixinhos.

Dicas: Na pesca com artificiais deve-se procurar manter a amostra em movimento, porque o tucunaré pode investir 4 a 5 vezes antes de ser ferrado.