Sérgio Tente

Pesca aos Sargos

Agradecimento

Pesca aos Sargos, Robalos e Douradas

Francisco Santos

Pesca com Sardinha

Douradas

Pesca à boia ás Douradas

Achigãs

Pesca de margem aos predadores de águas interiores

Ano polar Português


Hoje tive o privilégio de conhecer um Português entre os melhores do mundo, o professor José Xavier, membro do Comité Português para o IV Ano Polar Internacional.

José Xavier
José Xavier a mais dos 60 graus Sul, na sua quinta expedição cientifica à Antárctica.
José é um jovem investigador português que faz ciência polar desde 1997, é doutorado pela Universidade de Cambridge e investigador pós-doutoral do Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve e da British Antarctic Survey.
Esta expedição faz parte das iniciativas cientificas de Portugal para o Ano Polar Internacional.

Visite o seu blog em: cientistapolarjxavier.blogspot.com e delicie-se com fotos lindíssimas e informação das suas expedições.
Pode ver mais sobre este tema em: www.cienciahoje.pt/index.php?oid=20715&op=all

Afinal temos razão para nos sentirmos orgulhosos.
Abraço
Voltar ás memórias

Como o tempo não permite fazer o que mais gosto, resta me "reviver" momentos passados e esperar por melhores dias.
Estas são algumas das pescas que fiz em tempos, em algumas era eu ainda menino e moço, mas o gosto e a adrenalina já cá estavam.

Com os meus 14 anitos e com o material da altura, cana silstar em fibra de fibro e carreto Browning 725, passava horas nos molhes de Peniche a ver por onde as Douradas abeiravam.
Por vezes lá sacava uma ou outra com pesos a variar entre os 2kg e os 4,5kg....sim naquela altura o peixe era mais farto.
Algum tempo mais tarde com as minhas 20 e tal primaveras, lá ia eu aos robalos, com sardinha para engodo e iscar, tive algumas agradáveis surpresas....
Este foi capturado com 1/5 mt de água com uma cana de top da altura, a barros Supermagoito.
É um exemplar com 5 kg certos, apanhado com lombos de sardinha.
Depois veio o agora tão falado buldo, eu das poucas vezes que pratico esta pesca é com pingalins cinzentos (típicos em Peniche) ou com Raglou transparente com salpicos metálicos.
Entre os peixes que capturei fica o registo deste com 3kg.
Estava de férias em Peniche com o amigo Nuno Costa e nessa manhã fui acorda lo para um buldo....o sono não o levantou da cama, e acabei por ir sozinho, mas regressei acompanhado.
Depois aquelas pescas habituais ao robalo durante a noite com muito engodo e sardinha para iscar.
Pescas feitas com boias "caneta" e starlight, anzois 3/0 e grandes iscadas.
E por fim este ano o Spinning, granda "maluquice" , até me esqueço dos sargos, das Douradas, das boias, dos camarões para iscar.....
Enfim, tenho tido alguns resultados e por isso vou insistindo....esta ultima foto é dos últimos 2 robalos dignos desse nome.


Por fim gostaria de agradecer e elogiar aqueles que tanto nos ensinam e partilham os seus ensinamentos nesta nova modalidade.
Pesqueiros para spininng e buldo em Peniche

Este artigo destina-se a mostrar alguns dos pesqueiros mais famosos de Peniche para "spinnar" ao robalo.

Consolação sul:
Foto retiradas de www.flickr.com/photos/vitor107/sets/
Fundo em pedra laje com caneiros

Peniche - Remédios

Fotos retiradas de www.flickr.com/photos/vitor107/sets/
Fundo com grandes blocos de rocha e alguns Piões


Peniche - Praia de seixo

Fotos retiradas de www.flickr.com/photos/vitor107/sets/
Fundo de pedra laje com caneiros


Peniche - Papoa sul

Fotos retiradas de www.flickr.com/photos/vitor107/sets
Fundo em pedra, com blocos de rocha, intercalados com fundos mistos (areia, rocha e seixo)


Peniche - Baleal norte - Pedras muitas - Almagreira
Fotos retiradas de www.flickr.com/photos/vitor107/sets
Fundo em areia com lajes e caneiros, com alguma formação rochosa entrando pelo mar junto à praia da Almagreira.

Deixo para um próximo artigo os pesqueiros para fundo/surfcasting e boia.
Abraço
Peixes do mundo

Nome vulgar: Peixe mosquito ou gambúsia
Nome cientifico: Gambusia affinis

Origem: Continente americano. Introduzido em Portugal e quase todo o Mundo para tentar diminuir as populações de mosquitos que transmitiam doenças como a malária, pois pensou-se que poderia alimentar-se das larvas de mosquito.

A sua introdução foi em parte bem sucedida, mas como esta espécie embora seja pequena, é uma espécie muito voraz que se alimenta de muitos organismos aquáticos, tornou-se um predador dos alevins e ovos de outros peixes. Esta espécie é muito comum principalmente em lagos, charcos, albufeiras e barragens, mas também aparece em rios nas zonas de menor corrente. Em Portugal aparece em quase todo o País, mas principalmente na região Sul e Centro.

Características: São pequenos peixes que medem 4-5 cm as fêmeas e 2 cm os machos.

Vantagens: Foram introduzidos na Europa, primeiro com finalidades ornamentais e, depois, na luta contra as larvas dos mosquitos (das quais se alimentam, e são ferozes predadoras).Ainda hoje funcionam eficazmente na erradicação de algumas doenças transmitidas por mosquitos.

Desvantagens: No entanto, como também destrói larvas de outras espécies (e mesmo as suas próprias crias), a sua introdução trouxe prejuízos importantes para as outras espécies piscícolas, e graves estragos que podem atingir as proporções de uma verdadeira praga. Assim, procura-se exterminar esta espécie mediante a introdução de outro peixe: o achigã, o que trouxe novas perturbações ao equilíbrio biológico.

Nesta espécie distingue-se bem o macho da fêmea, a fêmea é maior e possui o ventre mais arredondado, enquanto que o macho é de menores dimensões e possui um corpo mais estreito e consegue ver-se o órgão copulador ou gonopodium.

Aquarofilia:Tal como as espécies tropicais pertencentes à sua família (Poecilidae), este peixe também pode ser mantido em aquário sem nenhum problema, reproduzindo-se facilmente, mas é mais agressivo e voraz que os peixes da sua família, os guppies, tão conhecidos nos aquários de todo o mundo.

Tal como estes últimos, também as gambúsias, têm um modo muito incomum de reprodução nos peixes, ou seja, são ovovivíparos, as suas crias nascem completamente formadas, mas são muito pequenas e indefesas, podendo ser comidas pelos próprios progenitores.

Esta informação é uma cópia do texto do site:www.geocities.com/marco_arruda1980/Gambusia.htm


Sargos em "Dias de faina"

Olá, recebi hoje esta foto, de alguns Sargos capturados no Algarve, pelo amigo Filipe Cintra.
Foram capturados com umas boias pião tugaexpert que lhe enviei, para saber mais pormenores visitem o blog "diasdefaina"


Obrigado Filipe pelo envio da foto, e continuação de boas pescas.
Abraço

Iscada de caranguejo

Este artigo é sobre a forma como eu geralmente isco o caranguejo ( mouras, o caranguejo verde e outros ), é apenas a forma com eu o faço não querendo dizer que seja a mais correcta.

Para pescar grandes Sargos, que são mais desconfiados e as douradas, penso que este isco é um dos melhores nas zonas onde geralmente pesco.
Utilizo um anzol um pouco maior do que uso com iscadas de gamba, sinto que se desferra menos peixe com anzóis ligeiramente maiores.

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O hayabusa FKS 130 é já a alguns anos o meu eleito, este modelo também está presente na OWNER com o nome de FUKASE.
É um anzol muito afiado que ferra bem, não dobra mas tem o senão de enferrujar e partir no ponto da ferrugem, por isso apenas o utilizo uma única vez.

O exemplo de iscada que vou dar é com um caranguejo verde ( carcinus maenas )
daqueles que se apanham em lagoas e águas mais salobras.
Também se vende em algumas casa de artigos de pesca.

Retiro as patas e as tenazes, corto o caranguejo em 2 metades deixando apenas 1 pata em cada.

Depois enfio o anzol por um dos orifícios de uma das patas a sair noutro, e torno a fazer o mesmo com a outra metade.
O resultado final é este:

Para iscar ás Douradas geralmente só tiro uma pata e uma das tenazes, enfiando o anzol pelo orifício da pata a sair pelo da tenaz.
Comigo por vezes resulta, experimente e depois comente aqui se desejar.
Abraço

Outros sinais
Para mim tão importante como saber ler o mar, (reconhecer um fundão, saber se o mar está a pôr ou a tirar areia, conhecer a morfologia do pesqueiro....) é saber o porquê de ali se encontrar peixe.
O mais certo é que o peixe se ande a alimentar, então procuro sempre reconhecer o seu alimento em cada pesqueiro.

Tenho pescado em locais onde penso que o robalo se alimenta de choco (Sepia officinalis).
As ovas de choco passam despercebidas a muitos pescadores desportivos, porque a sua aparência é idêntica a algum tipo de alga.
Os ovos, de cor negra e piriformes, dispõem-se como que em cachos e são colocados sobre diversos substratos: algas, zosteras, pedras, tubos de espirógrafos e outros.

Tenho encontrado posturas em baías e enseadas abrigadas da rebentação, o robalo não só se alimenta dos progenitores na época de postura como depois se vem alimentar dos alevins em crescimento.

Outro dos possíveis alvos da voracidade dos robalos são as enguias da areia (sandeel).
As imitações mais conhecidas são as da marca Redgill e Ragot


São pequenos peixes que se deslocam em cardume e que fazem as delicias do robalo, ao mais pequeno sinal de perigo enfiam se na areia deixando a cabeça de fora.
Existem locais onde se pesca com este pequeno peixe vivo directamente no anzol (Aveiro).
Por várias vezes tenho as encontrado em pequenos bancos de areia, onde vou apanhar Tiagem.

Outro dos dos sinais que podemos em atenção ,e que eu tenho sempre como um dos mais determinantes é o caranguejo Pilado.

Sempre que este caranguejo se encontra em águas mais próximas da costa, é certo que grandes peixes se andam a alimentar ( sargos, douradas e robalos entre outros ), no verão cheguei a capturar robalos com 3 e 4 pilados no bucho.
Os pescadores profissionais guardam los em "caixas" flutuantes e utilizam no para iscar os aparelhos.

Depois temos aqueles sinais mais visíveis, como é o caso dos cardumes de Petinga que ao serem atacados saltam em debandada fora de água ou como me aconteceu este ano ver Petingas mortas na areia da praia junto à rebentação.

Deixo para um próximo artigo outros tipos de "sinais" que nos podem dizer onde encontrar o nosso peixe e saber como utilizar os nossos recursos.
Meus amigos por vezes temos lá tudo é uma questão de aprender a ler e aproveitar.

Nota:Para elaborar este artigo recorri a fotos disponibilizadas na net, assim com a parte de algum, texto.

TICA: “Born to Perform” é a ideologia da empresa para uma forte implementação no mercado mundial, apostando em materiais de altíssima qualidade e a preços bastante competitivos.
Uma marca lançada pela empresa Ever Winner, que desde 1965 tem estado em constante crescimento. Inicialmente sediada em Taiwan, desde cedo mostrou que tinha altas potencialidades para crescer e atingir os vários mercados mundiais. Assim, após 23 anos de crescimento viu-se obrigada a transferir parte da produção para Shangai e Ningbo, onde funciona já desde 1989. Em 2006 arrancou com as novas instalações num total de mais de 30.000 m2, onde emprega cerca de 1500 funcionários, dotadas da mais avançada tecnologia. A empresa conseguiu, desta forma, agrupar todos os departamentos, desde o projecto, desenvolvimento até às linhas de produção, para conseguir prestar uma maior rapidez e eficácia no serviço aos seus clientes.

Em Portugal, a TICA chegou há cerca de 4 anos atrás, através da empresa J. Amorim & Quelhas Dias LDA e desde então o sucesso está garantido, sendo já uma marca de referência no nosso país.
Para credibilizar o produto junto do cliente a TICA serve-se dos seus mais de 30 anos de experiência no fabrico de materiais de pesca, nomeadamente carretos e canas, assumindo-se como uma das maiores empresas do mundo, neste sector.
Uma das especificidades da TICA é ter produção própria e possibilitar que cada país desenvolva os seus próprios modelos de acordo com as diferentes necessidades existentes.
Todo este sucesso tem sido garantido não só devido à política empresarial da TICA, mas sobretudo pela excelente qualidade dos materiais que compõem as suas canas e carretos. Usando carbonos japoneses de alto nível, aliados a outros componentes (passadores, vernizes etc…) de excelente qualidade, está garantido o sucesso do produto final.

A produção e inspecção dos produtos fabricados são dois dos passos mais importantes para a empresa. E assim, nada é descurado usando um processo de 3D para que sejam verificados todos os detalhes dos materiais. Só assim é possível garantir a melhor qualidade dos produtos e em consequência a existência de preços bastante competitivos.



O produto final não chega às mãos do cliente sem antes passar por variadíssimos testes, nos mais diversos tipos de pesca.

O objectivo primordial desta empresa de sucesso está conseguido: produção de materiais de pesca de altíssima qualidade e aproveitar toda a experiência e meios disponíveis para que sejam satisfeitas as necessidades do cliente final. E, ao mesmo tempo, manter os preços competitivos, oferecendo um excelente serviço.
Em Portugal é inegável o sucesso dos carretos TICA, mas também as canas começam a ganhar uma elevada quota de mercado e, assim, a empresa J. Amorim & Quelhas Dias LDA dá a conhecer algumas das novidades para este ano de 2007:

Neste número da revista começamos por apresentar as canas destinadas às diversas modalidades de pesca de mar:

BÓIA

Para a pesca à bóia, a TICA apresenta os modelos BUFFALO e TAURUS BÓIA. Estas duas canas são construídos em carbono de altíssima resistência que lhes confere um teste de levantamento de 4Kg e 5Kg respectivamente. Disponíveis em 5mt, 6mt e 7mt


Ainda na pesca à bóia, a TICA desenvolveu dois modelos destinados aos pescadores das Falésias da Costa Vicentina.
A BUFFALO FALÉSIA em 5mt é uma cana com as mesmas características da cana de bóia BUFFALO, com passadores SIC mais resistentes do tipo tubular.

Para os amantes da pesca nas falésias, esta é a última novidade da TICA. A já conhecida ROCHA SARGO, pelos pescadores da costa vicentina, está agora no mercado também em 5,40mt. A gama passa a contar agora com duas medidas, o modelo de 4,80mt e o mais recente 5,40mt que conta com o mesmo diâmetro e a mesma acção que o modelo de 4,80mt, 30-200 GR.

SURFCASTING e FUNDO

Para os amantes do SURFCASTING e FUNDO, a TICA remodelou toda a sua gama para 2007, apresentando uma das melhores e mais completas gamas do mercado.
A gama é composta por três diferentes séries, construídas em carbono de alto módulo, que completam todos os segmentos de mercado. As diferentes séries são compostas cada uma delas por uma cana telescópica de 4,5mt, uma cana em 3 partes de 4,5mt e uma outra igualmente em 3 partes de 5,0mt.

A RAGE TELESURF de 4,5mt tem uma acção de lançamento de 80 a 220 gramas e foi pensada para todas as pescas de fundo e chumbadinha. É dotada de passadores anti-choque SIC.


A RAGE SURF em 3 partes está disponível em 4,5mt e 5,0mt. A acção desta cana em carbono de alto módulo é de 100 a 220 gramas. Montada com passadores SIC é ideal para a pesca de fundo e buldo.

Com estes três modelos da série RAGE a TICA completa o primeiro segmento de mercado com uma óptima relação qualidade/preço.

Na série SKILL, série de gama média, os acabamentos são excepcionais. Os passadores são SIC de elevada qualidade, anti-choque no modelo telescópico, o porta carretos é tubular muito fino e agradável à mão em acção de pesca e conta com uma base em metal muito elegante e que facilita os lançamentos. A acção do modelo telescópico é de 80 a 200 gramas, ideal para uma pesca de fundo e buldo e nos modelos de 3 partes a acção é de 100-250 gramas, ideal para SURFCASTING. A relação qualidade/preço deste modelo é das melhores do mercado


Na alta gama a TICA apresentou a série DREAMCAST, verdadeiramente de “sonho”.
As principais características são o reduzido diâmetro e a sua acção rígida que impressiona qualquer pescador! Os modelos são construídos em carbono de altíssimo módulo, dotadas com passadores SIC de altíssima qualidade e com contra balanço que pode ser ajustado conforme o peso do carreto, para um perfeito equilíbrio do conjunto. Este contra balanço exteriormente revestido em EVA permite um manuseamento perfeito no lançamento.
O modelo telescópico em 4,5mt tem uma acção até às 300 gramas.


Quanto aos modelos de 3 partes a grande novidade é a ponteira super fina em carbono maciço. Este é o modelo ideal para o SURFCASTING de competição. A potência de lançamento é de 100 a 250 gramas. De referir que a acção e diâmetro do modelo de 5,0mt é igual ao modelo de 4,5mt.

BULDO e SPINNING

O Buldo e Spinning são modalidades que estão em franca expansão. A TICA apresentou um modelo para cada um destes tipos de pesca. Para o Spinning o modelo que a marca sugere é a ATLANTIS SPIN. Construída em carbono de alto módulo em duas partes e com 3,3mt, apresenta uma acção de 20 a 80 gramas.

Para os especialistas de Buldo, a TICA MASTER BULDO é sem dúvida uma excelente escolha. Disponível em 3,9mt e 4,2mt.

BARCO

A gama de canas de barco para 2007 da TICA é, provavelmente, a melhor e mais completa gama do mercado para pesca embarcada.
AVEIRO, GORAZ, RAGE, ADAMASTOR II, ATLANTIS e F1 BOAT são as seis propostas com um nível de acabamentos e performance superior.

A AVEIRO BOAT em 2 medidas 2,10mt e 2,40mt é uma cana em duas partes de acção potente de 30lbs. Extrema robustez é a principal característica do modelo, desenvolvido para a pesca de Jigging e Zagaia. Na extremidade da cana foi incluído o acessório para encaixe nos cintos de combate.

GORAZ é uma das espécies mais procuradas pelos amantes da pesca embarcada. A TICA desenvolveu a GORAZ BOAT, um modelo mais robusto, adaptado a pescas mais fortes. Construída em carbono de altíssima resistência e passadores SIC, o modelo está disponível em duas medidas 2,6mt e 3,1mt. É uma cana de 2 secções e 3 ponteiras em fibra.

A cana RAGE BOAT foi desenvolvida a pensar nos amantes da pesca de barco que pretendem qualidade a um preço acessível. Disponível em 2 medidas 2,5 mt. ou 2,8 mt. é uma cana de 2 secções e 3 ponteiras (2 fibra + 1 carbono) construída em carbono de alto módulo. Destaca-se o excelente comportamento da saída da linha, graças à medida dos passadores das ponteiras e a sua acção rígida e robusta em pesca, permitindo grandes capturas.

A famosa ADAMASTOR de barco da TICA foi totalmente remodelada e deu origem à ADAMASTOR II BOAT. Disponível em 3 medidas 2,4mt / 2,7mt e 3,0mt, a ADAMASTOR II é mais rígida cerca de 30% em relação ao modelo anterior. Das principais características destaca-se as quatro ponteiras (3 fibra + 1 carbono) com passadores mais largos para permitir uma saída de fio mais fluída; os reforços em metal nos encaixes bem como na extremidade do segundo elemento de forma a conferir uma maior resistência; os excelentes acabamentos e design; o tubo rígido de protecção com bolsa lateral para ponteiras. A relação qualidade/preço deste modelo é, provavelmente, a melhor do mercado.

A ATLANTIS BOAT está inserida na gama de canas da TICA desenvolvidas para a competição de pesca de barco. É construída em carbono de altíssimo módulo em 3 secções e 4 ponteiras (2 fibra + 2 carbono). A acção de ponteira, a robustez e o seu excelente comportamento em pesca, faz deste modelo um dos melhores do mercado para a pesca praticada nas nossas águas Atlânticas. Disponível em 3,0mt e 3,6mt é dotada de tubo rígido de protecção com bolsa lateral para ponteiras.

A topo de gama é a F1 BOAT e foi desenvolvida para a competição. Disponível em 3 metros e 3,6 metros, é dotada de um acrescento sem passadores de 60 cm, que permite em acção de pesca, levar a cana de 3 metros aos 3, 60 metros e o modelo de 3,60 aos 4,20 metros. A cana tem 4 ponteiras, 2 de carbono e 2 de fibra, e vem embalada num saco rígido de protecção com bolsa lateral para ponteiras. É sem dúvida uma excelente novidade para os amantes da pesca embarcada.

No próximo número da nossa revista vamos apresentar os modelos da TICA para pesca de competição em água doce, totalmente desenhados e projectados por André Amorim e José Amorim, nomeadamente canas de encaixes Roubaisiennes, canas directas, canas de pesca à inglesa e modelos destinados à pesca à bolonhesa.

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