Sérgio Tente

Pesca aos Sargos

Agradecimento

Pesca aos Sargos, Robalos e Douradas

Francisco Santos

Pesca com Sardinha

Douradas

Pesca à boia ás Douradas

Achigãs

Pesca de margem aos predadores de águas interiores

Achigãs nas férias

Com a chegada do verão chegam geralmente as férias, e mais alguma disponibilidade para investir em novas barragens e locais propícios a boas capturas.
Este ano não foi exceção, pena é ver as barragens com o nível de água muito baixo, com algumas das que visitei a secarem se a seca se mantiver.
Quase todas as capturas foram feitas sobre o romper do dia e primeiras horas da manhã e geralmente com poppers Damiki.


Neste caso ao segundo lançamento e ao segundo toque de ponteira, o peixe fez um pequeno ataque de sucção.


Este andei 3 dias dias de volta dele, o Achigã estava num baixio a atacar pequenas Percas e Achigãs.
Todos os dias o ferrei e todos os dias se desferrava, durante 4 dias consegui que atacasse Cranks Salmo, Wollys, e brush Hogs, por fim consegui captura-lo com um vinil da Storm.

Fica também um pequeno clip com algumas destas capturas e devoluções.

Abraço
Pedro Batalha





Nuno Costa com Sargos e Robalo


Esta é uma pesca do nosso colega Nuno Costa, que numa saída aos Sargos também foi afortunado com 1 Robalo de 4kgs.
Numa pesca idêntica á do artigo anterior, a iscar com Sardinha aos Robalos, mas com a diferença aos Sargos que foram capturados com Gamba congelada já pela manhã.
Aqui fica o registo das suas capturas.

Abraço

Pesca com Sardinha aos Robalos e Sargos

Boas amigos,
Esta é outra das pescas já com algum tempo que partilho convosco.
Com a escassez de Sardinha que se tem sentido nestes últimos meses, o seu alto preço torna a num engodo e isco de preços quase proibitivos.
Assim sendo não resta outra hipótese senão comprar congelada para estes fins.
Não sendo eu adepto de Sardinha em Salmoura prefiro apenas juntar um pouco de areia para    que afunde melhor.
A Sardinha congelada flutua mais dispersando-se assim com mais fluência do pesqueiro.
Ver as Gaivotas picarem as partículas de Sardinha em suspensão é um factor que se deve ter de imediato em atenção para saber para onde vão as correntes levando o nosso engodo.
Há ocasiões que até nos proporciona
 vários tipos de pesca, como pode ser o caso de pescar alvorado nas escoas ou mais fundo a longa distancia ou por cima de cabeços, procurando a entrada dos peixes no pesqueiro.
Ver e sentir as picadas podem nos dar a entender que tipo de peixe está a entrar, evitando assim as Bogas, Cavalas e as Salemas.
Numa jornada nocturna como esta, as situações acima referidas deixam de ter tanta importância pelo facto da falta de visibilidade, e entrada de outras especies mais nocturnas como os Carapaus.
No caso das Sardinhas para isca, escolho as maiores e mais gordas polvilhando com umas pitadas de sal para enrijar um pouco.
Antes de iniciar a pesca engodo sempre com umas 6/7 colheres, enquanto preparo o material.
Inicialmente pesco no local da engodagem, deixando depois a boia seguir rumo com a corrente.
Neste caso assim que iniciei a pesca, os Sargos deram de imediato sinal, falhando algumas picadas devidas ao anzol ser um 3/0.
Tal como numa pesca aqui mencionada noutro artigo, a mudança de anzol para um nº mais pequeno ( nº1 ) trouxe as capturas de Sargos de bom porte, alguns quase de kg.
Passado talvez uns 30min. do inicio da pesca e depois de ter já meia duzia de Sargos, por fim o motivo pelo qual me tirou umas horas de sono deu sinal...
Um forte arranque pelo fundo a levar uns bons mts de linha, com cabeçadas fortes a aproveitar a força de uma escoa e a subir mostrando o seu bom porte.

Um Robalo com quase 4kg, 3,930kg para ser mais preciso.
Depois foi continuar até ao raiar do dia com capturas de Sargos e alguns cachaços devolvidos.
O resultado foram 10kgs de Sargos e um belo Robalo de 4kg, para mais tarde recordar.

Abraço
Pedro Batalha




Filme Pescar e Devolver Achigãs por Sérgio Tente

Já à alguem tempo que andava para pegar em alguns dos muitos videos que tenho gravados a devolver achigãs e fazer uma compilação para postar aqui no blog e desta vez concretizei mesmo. Peguei em alguns ao calhas, sem ordem específica e muitos ainda ficaram por editar mas em breve postarei uma segunda parte.
Quando faço relatos de pesca ao achigã friso sempre que devolvo os achigãs depois de fotografados e são esses momentos que pretendo aqui partilhar convosco.
Aprendi ao longo dos tempos a respeitar esta espécie carismática que tantos momentos de prazer me tem proporcionado. Assim como eu todo o Pescatugateam age desta forma e assim continuará a agir.
Maior prazer do que capturar um achigã é oxigená-lo e depois vê-lo partir magestoso ao seu reino de sempre.
Claro que não se pretende passar uma mensagem de fundamentalismo nem criticar tudo e todos porque não devolvem esta espécie mas sim alertar para que se pesque com responsabilidade, com bom senso já que se assim fosse seria maravilhoso e nas nossas águas interiores teriamos verdadeiros paraísos em vez de cada vez mais desertos aquáticos.
Espero que gostem deste apanhado de momentos feito para dedicar a todos aqueles que pescam e respeitam esta espécie contribuindo para que o futuro da mesma continue garantido. É uma montagem simples e bastante básica mas espero que gostem pois acho que a mensagem que pretendo passar está lá toda.
Devolver uma achigã é uma atitude nobre e acreditem não custa nada, aliás dá um prazer indescritível!

Cumprimentos
Sérgio Tente

Achigã - Record absoluto

Boas amigos
No seguimento do meu ultimo artigo sobre capturas de Achigãs de bom porte, fica mais este que é para mim o record em capturas desta especie.

Apesar de não ter sido pesado, é sem duvida a maior captura que fiz de Achigã, foi devolvido como todos os outros capturados este ano ( serão publicados depois em filme todas as libertações ).
Neste dia saíram ainda mais alguns de lote inferior, daqueles habituais que devem rondar entre as 400 e as 700grs.
A pesca neste dia foi feita só com vinis, desde Brush Hogs da Zoom, Lagostins da Damiki, Gonzo Grubs da Yum e o maior com Fluke  de tamanho médio de côr watermellow.
Fica o registo para a posteridade, e o pensamento em captura lo novamente e maior, mas desta vez com balança para tirar duvidas.

Material utilizado:
Cana: Shimano Antares 66MS-2
Carreto: Sakura Borax 4000
Fio: Powerpro 0,12 multifilamento
Anzol: Gamakatsu 3/0

Abraço
Pedro Batalha

Duas jornadas a "tirar sargos da cartola"

De facto continua dificil apanhar sargos este ano. Muito pilado ao largo, águas muito abertas ou muito verdes/castanhas, limo por todo o lado e ainda por cima sargos arredios e sem vontade de encostar de vez.
O que é um facto é que há sargos, não são muitos é certo mas há e portanto com mais dificuldade do que tem sido habitual nos ultimos anos temos que sofrer bastante mais para conseguir umas capturas.
Levar diversidade de iscos, um bom engodo e "dar ao chinelo" de pesqueiro em pesqueiro podem salvar o dia e proporcionar algumas capturas. Se o ano passado era chegar ver e vencer e muitas vezes sem sair do mesmo pesqueiro se conseguiam fazer tecas de luxo e no dia seguinte igual e por aí em diante este ano nada disso parece ser verdade. Hoje podemos fazer meia duzia de capturas num pesqueiro e amanhã uma valente grade só porque sim.
O que vos vou relatar aqui são duas jornadas em que em locais que costumam ser fortes e regulares este ano são fracos e irregulares chegando mesmo a ser completamente contraditórias com aquilo que é normal.

Comecemos por falar destas contradições.
Normalmente e isso em alguns lados até se tornou um ditado, mar grande peixe grande e mar pequeno pequeno. É claro que não é nem nunca foi assim mas o que é um facto é que com mar grande e mexidão a probabilidade de os sargos velhos sairem do buraco para se alimentar mais à vontade aumentam e isso está mais que comprovado. Em dias de mar manso, águas mais abertas o sargo velho normalmente tem mais dificuldade em se mostrar e sair do buraco tendo estes dias mais tendência a dar peixe pequeno (mas nem sempre claro).

Na primeira jornada as condições que encontrei foi de ceu limpo, mar de 1.3m, maré de 2.8 de amplitude e águas muito abertas. Esperava eu que neste dia as capturas fossem escassas ou nulas e que a aparecerem fossem de exemplares pouco interessantes. Como já tinha estado num outro local onde com meio balde de engodo tive apenas um toque de uma sargueta que devolvi acabei por ir experimentar este local que pouco fazia brilhar os olhos mas que acabou por ser uma aposta ganha para os dias que correm. Bem encostada no pesqueiro existe uma formação rochosa que é furada por baixo e isto só sabe quem vai observar os pesqueiros à maré vazia para captar locais de possível alimentação dos sargos e depois vai explorar se realmente se comprova aquilo que se pensou quando se observou. Apenas com um fundo de balde de engodo e maia duzia de gambas consegui em cerca de 20 minutos 3 capturas muitos razoáveis que incuiram o maior exemplar deste ano com 1.600g e ainda 2 outros peixes deste lote que acabaram por desferrar já que não podia forçar os sargos que estavam debaixo da pedra pois isso faria partir muito facilmente o estralho nos pervebes, lapas e mexilhão que cobre as pedras. Acabou o engodo e não sei se foi por isso ou por realmente estar pouco peixe no buraco ou mesmo ter "abalado" o cardume com os dois sargos que desferrei e ter queimado o pesqueiro mas isso pode acontecer e é inevitável. Depois foram mais 2 horas à caça por cima dos cabeços e isso rendeu mais 4 capturas bastante razoáveis e estava consumada uma jornada agradável para os dias que correm.

Uns explares razoáveis e o melhor deste ano com 1.6kg


Na segunda jornada que foi ontem encontrei um dia de vento forte com rajadas na ordem dos 40km/h, mar de enchio com 2.2m e vagas de enchio com cerca de 2.5/3 relativamente espaçadas e com bastante força quer por cima quer por baixo. As águas com bastante limo e cor esverdeada acastanhada também não prometiam grande coisa. Maré de lua nesta fase também não costuma ser muito forte em termos atividade do peixe e portanto importante seria mesmo apanhar um bom dia junto ao mar. Seria uma jornada rápida já que não estou de férias e existem horários de trabalho a cumprir e os "timings" são para ser cumpridos à risca.
Levei para esta jornada um balde de sardinha com cerca de 2.5kg na eventualidade de achar que se tinha que engodar, varios iscos como sardinha, gamba, batata e perceve. Pensei: "bem neste caso com um marzão destes e aparecer será peixe grande". Nada mais errado, comecei por bater varias zonas e nem um toque. Como conheço bem os fundos na zona e costumo sentir peixe específicamente num pequeno canal em dias de mar mais calmo em que o peixe encosta pensei fazer o mesmo mas com muita dificuldade pela brutidade da ondulação e do vento. Nestas ocasiões há que pensar e fazer montagem do nosso pião à imagem daquilo que pretendemos. Bóia pesada montagem para mar bruto e engodagem "massuda" e depois aquilo que considero "jogar à bola dentro de uma cabine telefónica" em que o isco tem que passar exatamente naquele local. O engodo também tem que ser lançado em local que o faça passar lá nem que para isso tenhamos que largar a cana e ir engodar 4 ou 5 metros ao lado de onde estamos a pescar. Achei piada a uns pescadores de fundo que estavam lá perto e me diziam "epá você chega ao fim do dia nem sente as pernas!!" mas o que tem que ser tem que ser. Já tinha estado um pouco à conversa com eles (um abraço pois já sei que são seguidores aqui do blog) e me disseram que não havia por lá nenhum sargo que o local andava seco à uns meses, felizmente tive a sorte de ontem não ter estado ;)). Depois foi por em prática aquilo que tinha em mente e mesmo com condições de vento e mar a jogar claramente contra mim ainda consegui mais de 20 capturas de sargo mas mais de metade palmeiros de 300g que apesar de terem medida obviamente foram devolvidos tendo apenas guardado 11 sargos na casa das 400 a 700g. Deu muito trabalhinho realizar estas capturas que considero completamente "tirar sargos da cartola" pois bastava meio metro para trás, frente, direita ou esquerda nem um toque se sentia.

Uma foto para recordar a jornada já com o material e o peixinho lavado


Para terminar o que posso dizer é que andam difíceis não são muitos mas com um bocado de paciência e esforço lá se vai matando o vício.

Cumprimentos
Sérgio Tente

Pesca ao sargo - Jornada demasiado rápida

Como longe vão as jornadas de sol a sol e a disponibilidade continua a ser cada vez menos e menos acabamos por aproveitar o tempo dsiponivel para uma ida ao mar seja lá qual forem as condições e o tempo que lá podemos estar para realizar a nossa jornada.
Normalmente seria sair ainda de noite mas neste dia foi já com a manhã adiantada que chegámos ao pesqueiro. Mar muito calmo, aliás demasiado calmo, águas abertas a deixar ver tudo o que havia no fundo e a ajudar um belo dia de sol sem vento. Começámos a nossa jornada por volta das 10 da manhã com o objetivo de fazer a enchente que seria por volta das 14 horas e depois a vazante. Comecei num pesqueiro alto e no espaço de 30 minutos não tive um unico toque, depois mudei para junto da água onde já estava o Nuno e iniciámos uma jornada tranquila com alguns banhos à mistura (o que foi bom pois estava muito calor) e onde até conseguimos desencantar uns sargotes para fazer o gosto ao dedo. Fizemos pesqueiro com algum engodo, aliás muito pouco engodo já que bogas e salemas estragariam de imediato o local e já perto da maré cheia conseguimos meter algum peixe no local. Não prometia grande pescaria mas prometia ir dando para espaçadamente se ir apanhando uns sargos e fazer do dia um dia razoàvel para as condições que tem estado este ano. Sargos bastante gordos, negros da pedra, cheios de força iam proporcinando bons momentos aos dois. tanto eu como o Nuno conseguimos meia duzia de capturas e meia duzia de capturas a desferrar cada um o que daria já uma pescazinha razoàvel. No pico da maré acabei por ter que me vir embora por razões profissionais. Foi uma jornada demasiado rápida mas que deu para entreter e passar um bom bocado. Nota importante que os sargos estavam muito dificeis e complicados de ferrar. Muito encostados a locais muito específicos foi uma grande vantagem conhecermos bem o pesqueiro para conseguir enganar alguns, aliás entre mais uma série de pescadores na zona fomos os unicos a ter algum sucesso e a fugir às grades. Pode ser que o sargo comece a encostar mas enquanto continuar esta barbaridade de pilado ao largo será para esquecer as grandes tecas de peixe.

Aqui fica a foto das nossas capturas





Cumprimentos
Sérgio Tente



Achigã quase record

Boas amigos


Com o mar este fraco em capturas de qualidade e quantidade, temo nos virado para as águas interiores.
Como tem sido apresentado neste  espaço este ano, as capturas de belos Achigãs têm sido bastante regulares por todos os membros deste blog.
Numa destas  jornadas dedicada aos Achigãs com o amigo kiko, tive uma daquelas capturas que apesar de não ter sido pesada em balança, tinha porte para ser um belo record pessoal.
A pescar com vários vinis desde a superfície ao fundo, com e sem chumbo, lá fomos capturando uns Achigãs com tamanhos a variar entre o palmo e um pouco maiores.
Lá para o final do dia com um Wooly Hawg Craw com um chumbo de 1gr, ao tocar o fundo senti pequenos toques e o fio a deslizar suavemente....ferragem brusca e de imediato o peixe a subir á linha de água...
Tinha chegado aquele momento por que todos os pescadores de Achigã anseiam, um salto de meio mt com a bocarra aberta a sacudir o vinil.
Depois de mais alguma luta, o peixe estava cansado e cá fora para a fotografia...
É importante frizar que todos os exemplares aqui apresentados foram devolvidos em perfeitas condições ao seu habitat.
Nunca se sabe se para o ano e já com mais algum peso não sejam de novo capturados proporcionando novos momentos de paixão e adrenalina.


Abraço
Pedro Batalha





Lucioperca novo record do Valter

Como grande aficionado e expert que é na pesca a predadores em águas interiores, o nosso amigo Valter bateu mais uma vez o seu record com uma lucioperca a bater nos 6kgs.

Não foi exemplar único desta especie , conseguindo ainda mais alguns exemplares de bom porte e barbos entre os 2 e os quase 5kgs.
As Luciopercas começam já a ter tamanhos muitos semelhantes aos capturados em países de leste de onde são oriundos.
Especie mal amada por uns e procurada por outros, tem ao que parece na gastronomia um ponto que pode ajudar a combater o seu desenvolvimento nas nossas águas.

Pesca ao Robalo com Sargos e Dourada

Boas amigos,
Longe vai o tempo em que eu publicava com regularidade pescas ao Sargo, pesca ás Douradas e Robalos.
A vida familiar, o trabalho e as condicionantes da vida assim o obrigam.
No entanto irei partilhar algumas pescas recentes e outras mais antigas que proporcionaram algumas capturas e diversidade de especies.
Esta é uma dessas pescas, feitas entre a noite e o nascer do sol.
Com bastante engodo feiro apenas com Sardinha, água e alguma areia, engodando de forma ritmada e sistemática em cada lançamento.
Antes de começar a pesca e chegado ao pesqueiro foi feito o engodo e de imediato lançados cerca de 1,5kg a 2kg.
A ideia era iniciar a pesca aos Robalos com anzóis 2 e 3/0.
A pesca foi iniciada com iscadas de Sardinha á posta, ao lombo e ao farrapo, dando de imediato sinal de que havia peixe no pesqueiro.

Os Sargos não tinham boca para tamanho anzol, ao mudar para um anzol mais pequeno 1/0 as ferragens eram seguidas de capturas de Sargos entre as 700g e 1Kg.
Também e alternando com iscadas de Gamba, se mantinham as picadas e algumas capturas.
Pequenos toques alternados com picadas bruscas originavam ferragens seguidas de arranques, mas que desferravam logo de seguida.Um bom toque à afundar boia deu lugar ao 1º Robalo com quase 2kg mas bastante magro.
Picadas sucediam se a um bom ritmo e entre toques falhados e peixes sacados saíram mais 2 Robalos e um ou outro Sargo.
A pesca estava composta, mas antes terminar tentei a sorte ás Douradas, já pelo romper do dia.
Neste caso o isco foi o caranguejo e de novo um anzol 1/0, senti apenas um toque que me pareceu de Dourada e que se veio a confirmar com um pequeno exemplar a rondar 1 kg.
Aqui fica o registo final
O material utilizado nesta pesca foi a cana Tica Taurus de 6mts equipada com um carreto Shimano Spheros 8000 PG.
Anzois Hayabusa e fios Fluocarbono Maxima 0,28 e 0,31


Abraço
Pedro Batalha

Pesca ao Sargo - Pescatugateam em acção

Bem finalmente lá conseguimos fazer uma jornada com pés e cabeça e não fosse as condições adversas teriamos tido uma daquelas pescas à antiga.
Eu, o Bernardo e o Kiko optámos por rentabilizar todo o tempo que tinhamos disponível e começar com uma spinadela noturna que se estenderia ao amanhecer e depois ir ver o mar e procurar pesqueiro para tentar uma sargalhada.
A noite estava de luxo e foi aproveitar para meter as amostras dentro de água. Como se previa pouco ou nenhum vento, mar de metro e estávamos com condições para passar um bom bocado e até tentar umas capturas. Fomo-nos separando os 3 e eu acabei por me afastar ainda mais para uma zona de rocha e fundo misto onde logo nos primeiros lançamentos tive o prazer de ferrar um excelente robalo que deu uma luta fantástica mas que não consegui encalhar nunca. Tive o peixe perto dos pés ainda o vi e depois de alguns berros de pedido de ajuda telefonei mesmo com o peixe ferrado ao Bernardo que veio em meu auxilio mas infelizmente não chegou a tempo, numa das ultimas tentativas de o encalhar num estalo seco partiu o fio e levou a amostra, penso que poderá ter sido o opérculo. Já ao amanhecer ainda sentimos alguns robalotes que nos deu alguma emoção. Como fomos apanhar algum isco ainda trouxe brinde com dois chocos que tanto gosto.
Entretanto lá arrancámos à procura de pesqueiro e para meio da manhã já previam mar de 2.5m o que não acreditámos muito pois não havia aumento do vento nem mau tempo. O que é certo é que de facto mar cresceu bárbaramente e foi sempre subindo durante a maré. O Kiko escolheu um pesqueiro que com a subida das vagas acabou por lhe tornar impossível pescar em condições e eu e o Bernardo tivémos que palmilhar muito de pedra em pedra por caminhos que contádo ninguém acredita para arranjarmos um buraco em que o mar não viesse tão rebentado. Pescáva-se mal mas quando o mar deixava sentia-se peixe. Muita corrente, areias em movimento, alga em suspenção e cogumelos de areia com a subida da ondulação não proporcionaram melhores resultados mas com um bocado de menos brutidade do mar tinhamos feito concerteza uma boa pesca de sargos, mesmo assim deu para entreter com algumas capturas, 2 belos exemplares e algum peixe a partir e a desferrar. Nota muito positiva para o Bernardo que estava de mão quente e realizou uma bela pesca e alguns peixes perdidos de bom tamanho.....anda a ser bem ensinado!!!! Foi uma excelente jornada entre amigos e isso vale bem mais do que qualquer teca de peixe mas se ele aparecer melhor ainda!!!

                                               Os nossos 2 melhores exemplares
                                               Bonitos sargos para irem ao forno

                                                                      O resultado final


Cumprimentos
Sérgio Tente

Pesca ao achigã - Mais uns belos exemplares

Pois é, que grande ano está a ser este para mim em termos de pesca ao achigã. Jornadas curtinhas mas que tem proporcionado belos exemplares. Desta vez na companhia do Bernardo fomos experimentar um local que já nos deu algumas alegrias mas desta vez tirando os peixes capturados foi mais a desilusão que outra coisa. Lixo pelas margens, pescadores "all catch & saco" e uma notória sensação de que a população de achigã naquele local sofreu um abalo muito significativo.No inicio da manhã com popper e de manhã no fundo com vinis conseguimos 15 capturas e algum peixe perdido. Destaco desta jornada alguns bonitos exemplares que tive a sorte de capturar.




Não vale a pena estar sempre a repetir que foram fotografados e devolvidos como sempre, aliás estou a preparar um pequeno filme com devoluções que irei postar em breve.

Cumprimentos
Sérgio Tente

Pesca ao achigã - Finais de tarde

Como o tempo disponível continua ser pouco ou nenhum e por azar nos dias que havia hipotese de fazer umas jornadas no mar não houve boas condições então temos decidido fazer 1 ou 2 horitas ao achigã de preferência no final do dia.
Em dias de pouco vento dando prefêrencia a poppers ou a vinis sem peso e quando havia muito vento com pescas feitas no fundo bem mais lentas.
Aqui vos deixo algumas capturas todas elas fotografadas e devolvidas.
Este ano tem sido muito agradável em termos de capturas com algumas centenas de exemplares capturados, muito peixe pequeno mas também muitos achigãs de bom tamanho com alguns troféus pelo meio. Triste continua a ser a atitude cada vez mais acentuada do pescador dizimador que já levou a que alguns locais que depois da desova estavam de sonho para a pesca e agora nem um peixe se vê nem se sente.





É uma pena que a atitude continue a ser de total desrespeito por esta espécia (são muito poucos os que devolvem) mas uma dia hão-de querer e não há.....enfim

Cumprimentos
Sérgio Tente

Salmo lures


A Salmo é uma empresa Polaca criada em 1991 conhecida exclusivamente pelo seu trabalho com amostras. Os donos Peter Piskorski e Rado Zaworski formaram-se em Biologia Pesqueira e construíram de raiz uma empresa, que hoje se encontra entre as maiores do mundo e que exporta produtos para mais de 39 países com um crescimento anual de vendas de 130%, nos últimos dois anos, só nos Estados Unidos.
Em Portugal são importadas pela Sodarca, nas instalações pode encontrar uma loja de venda ao público com uma vasta gama de marcas e produtos, e como seria de esperar têm toda a gama de amostras Salmo a preços bem simpáticos.
No diz respeito a resultados são mim amostras a levar sempre numa saída aos Achigãs, proporcionando boas capturas e salvando dias em que os peixes não estão activos para os vinis.
Geralmente o modelo que mais utilizo é a Salmo Hornet, nas cores Green Tiger, Hot pearch e Real Sunfish nos tamanhos 4cm e 6cm, com pala para afundar entre os 2mts e os 4mts.

Como são Crancks muito pequenos e leves, os fios variam entre os ,10 e ,12 em multifilamentos, as canas devem ser Light para que o trabalhar desta amostra seja perfeito.
É um cranck que utilizo sempre nos primeiros lançamentos e que de imediato dá sinal se houver algum Achigã na zona.
Ficam alguns registos de capturas com as Salmo Hornet.
Para mais informações fica a morada e os contactos deste importador. 
Rua Casal da Granja lote 28 - 2620-406 Povoa de Santo Adrião - Portugal
Telefone: (+351) 21 9385922/23
Fax: (+351) 21 9385930
Email: geral@sodarca.pt
www.sodarca.pt
Não se esqueça de devolver para mais tarde poder pescar
Abraço
Pedro Batalha