Sérgio Tente

Pesca aos Sargos

Agradecimento

Pesca aos Sargos, Robalos e Douradas

Francisco Santos

Pesca com Sardinha

Douradas

Pesca à boia ás Douradas

Achigãs

Pesca de margem aos predadores de águas interiores

1º Encontro Kayakfishing de mar Peniche 2009

É no dia 4 de Outubro que se irá realizar em Peniche o 1º encontro de Kayakfishing de mar, na
sequência dos vários pedidos dos membros do fórum Kayakfishing.
Este será o 2º encontro organizado por este fórum que se dedica a esta modalidade em expansão nas nossas águas.
Apareça por lá, todos serão bem vindos, haverá sempre a oportunidade para experimentar uma destas "embarcações" e "sentir uma boa onda" como já é hábito neste fórum.

Para mais informações pode visitar o fórum aqui.

Pescatugateam Catch&Release

Crankbaits VS Spinnerbaits


Os crankbaits e os spinnerbaits são amostras muito usados em todo o mundo na pesca ao achigã e são das mais usadas no mundo da competição nacional e internacional. Vamos neste artigo tentar explicar qual a base de funcionamento de cada uma e quando deveremos usar uma ou outra.
Iremos começar pelos crankbaits:

O crankbait é uma amostra dura, normalmente de plástico ou madeira com a forma de um peixe mais ou menos alongada dependendo dos modelos que existem á venda no mercado, que tem na sua frente uma paleta na qual se situa um olhal para prendermos o fio, essa paleta faz com que a amostra ao ser recuperada a oscile de um lado para o outro, imitando um pequeno peixe a nadar.
Image Hosted by ImageShack.usAs paletas mais compridas fazem a amostra afundar mais, as curtas fazem a amostra afundar menos, deveremos utilizar o tamanho da paleta conforme a profundidade a que queremos pescar.
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.usExistem crankbaits que chegam a atingir a casa dos 5 metros de profundidade, outros que nadam a meia água, na casa dos 2 a 3 metros, crankbaits para águas baixas, que afundam até ao 1,5 mts e existem alguns crankbaits que são trabalhados na superfície de água que afundam no máximo cerca de 20cm.

Spinnerbaits:
O spinnerbait é uma amostra dura também, mas feita em arame em forma de V na qual numa extremidade se situa o anzol e o cabeçote ao qual são adicionadas as saias para ser mais volumoso e atractivo e na extremidade contrária colocam-se uma ou 2 lâminas, para produzir vibração para atrair os peixes.
Image Hosted by ImageShack.usO spinnerbait é uma das minhas amostras favoritas e é uma amostra capaz de produzir grandes exemplares.
Existem spinnerbaits de vários tamanhos e pesos, tudo depende da utilização que lhes queremos dar, se queremos pescar mais fundo ou mais perto da superfície, existem também muitas cores de spinners á escolha do pescador no mercado que temos, sendo que cada pescador tem as suas cores favoritas, mas penso que o branco, o branco e chartreuse , o chartreuse e o firetiger serão das melhores opções nestas amostras.


Utilizações:
Quando o Crankbait e quando o spinnerbait?
Os cranks são amostras muito versáteis pois dão para pescar em todo o tipo de águas e estados atmosféricos, sendo apenas necessário adoptar os diferentes tipos de cranks que dispomos ás condições que se nos apresentem. São amostras que batem muita água em pouco tempo, muito boas para tentar localizar peixes mais activos, quer em águas mais baixas quer em águas mais profundas. Quando pescamos com crankbaits devemos ir variando as velocidades de recuperando e animar a amostra com a ponteira da cana de vez em quando para que com isto a amostra tenha o trabalhar mais errático e chamativo para o mais desconfiado dos achigãs.
São amostras que batem todo o tipo de águas, desde que não haja obstáculos a mais, pois como são amostras providas de 2 fateixas, podem prender-se nas coberturas que se nos apresentem, apesar de muitas vezes quando batem contra um tronco ou uma pedra ,etc são atacadas pelos achigãs.
Se a água que temos para pescar apresenta muita vegetação, árvores submersas, etc prefiro usar os spinnerbaits, que são também amostras que batem muita água e têm a vantagem de se prenderem nas coberturas muito menos que os crankbaits.
Podemos lançar para junto dos ramos ou do tronco de uma árvore sem o risco de a amostra se prender imediatamente nele e muitas vezes assim que ela tocar na agua e começarmos a recuperar linha ela é atacada por um achigã que estava escondido nos ramos ou no tronco da árvore á espera que passasse alguma presa para saciar a sua fome.
Podemos trabalhar os spinner sempre a corricar a uma velocidade mais ou menos constante, podemos deixar a amostra afundar um pouco quando lançamos e depois recuperar um pouco mais devagar para explorar aguas mais profundas, podemos recuperar a amostra muito rapidamente á procura de peixe activo e em águas mais claras para evitar que o peixe não se aperceba que a presa que vai a fugir é artificial, em coberturas gosto de recuperar a amostra junto aos troncos e fazer com que ela bata nos mesmos e deixar afundar um pouco, é uma técnica que tem dado uns peixes grandes...

Image Hosted by ImageShack.usEspero ter conseguido explicar o básico destas 2 amostras tão efectivas, em outros artigos irei falar mais em pormenor das 2 de maneira a que fiquem a conhecer melhor estas amostras tão usadas nas nossas águas,

Até breve,

André Fidalgo


Desta vez decidi deixar os Sargos em paz e dedicar-me exclusivamente a uma jornada de spinning.
Aproveitei a madrugada e o amanhecer para me fazer a eles e a coisa até correu bem.
O mar estava com boas condições e a noite amena para a prática desta modalidade.
Com muita caminhada pelo areal ainda realizei 11 capturas sendo 8 delas de exemplares pequenos e prontamente devolvidos.
Deixo-vos o registo dos 3 exemplares que guardei e já me proporcionaram muito bons momentos.
Perdi ainda mais 2 exemplares sendo que um deles me ia tirando o fio todo do carreto acabando por se desferrar.
Agora é que eu fiquei um bocado mais entusiasmado com esta pesca.......pode ser que passe.


Material utilizado:
Cana Tica Slendor Spin 3 metros
Carreto Xenos 4000
Fio Wiplash
Amostra matadora da jornada IMA Gyodo Sardine

Abraço
Sérgio Tente

Kayakfishing na Barragem do Fratel

A Barragem de Fratel está localizada no distrito de Portalegre, no limite com o distrito de Castelo Branco, na bacia hidrográfica do Tejo, no rio Tejo, em Portugal. A construção foi finalizada em 1973.

Possui uma altura de 43 m acima do terreno natural e uma cota de coroamento de 87 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 130 MW.

A albufeira da barragem submergiu uma boa parte dos núcleos de gravuras rupestres do Tejo e um troço do antigo muro de sirga do Tejo.

Fonte wikipédia


Exibir mapa ampliado

Mais uma pescaria com boa companhia por estas belas e lindas paisagens do Rio Tejo
Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.us
Eu, o Nep e o Vita com as fresquinhas na mão para carregar as baterias para a pescaria
Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.us
O Nep todo contente pronto para mais uma pescaria
Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.us
Shot with DSC-S730 at 2009-09-02Image Hosted by ImageShack.us
Lançamentos para lá...
Image Hosted by ImageShack.us[IMG]http://img259.imageshack.us/img259/8367/59341935.jpg[/IMG]
E lá saiu a primeira captura... uma bonita Lucioperca com 1.200kg
Image Hosted by ImageShack.us
E com a garganta refrescada lá saiu a segunda de 600 gr
Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.us
Shot with DSC-S730 at 2009-09-02
O Nep a preparar-se para irmos bater com as orelhas.
Image Hosted by ImageShack.us
As máquinas paradas para reabastecer...
Image Hosted by ImageShack.us
E lá fomos nós para a segunda jornada...
Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.us
Á bater uns sítios bem porreiros, mas sem resultados nenhuns...
Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.us
As máquinas prontas para carregar e há espera de ir molhar os cascos para outro sítio
Image Hosted by ImageShack.us

Abraço até à próxima
Walter Cabral

Sargos

Esta foi uma pesca feita á boia ao nascer do dia.
O mar apresentava-se de 1.8 m e estava bem oxigenado, os peixes foram aparecendo embora muito desconfiados o que fez com que perde-se alguns peixes de tamanho razoável.
Image Hosted by ImageShack.us
O material utilizado:
Cana Taurus 6m
Carreto Twin Power 6000

Abraço
Nuno Costa

4 Robalos

Depois de algum tempo sem praticar spinning, este fim de semana optei por perder umas horas da noite e fazer o nascer do dia à pesca com amostras.
4 Robalos foram o resultado desta jornada.
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us

O material utilizado foi a cana Sakura Shukan 2,92, com o SakuraBorax 4007 e a amostra River2sea ayu

Abraço
Pedro Batalha

Sargos - Uma boa surpresa


Devido ao facto de alguns pesqueiros que frequento estarem completamente saturados de malta à pesca resolvi inovar.
Fui com um grupo de amigos experimentar uma zona onde nunca tinha tido grandes resultados e pela qual já não dava grande coisa.
Felizmente as coisas até correram bem e acabámos por passar um dia engraçado com algumas capturas para alegrar.

Material utilizado:

Cana Tica Taurus 6m
Carreto Shimano TP6000fb
Fio Prosargus Iridium 0.25

Iscadas para Douradas

"Saber ler e interpretar o mar" é muito importante mas existem outros sinais em terra que nos podem dar indicações fulcrais de boas capturas.
Muitos pescadores detestam o facto dos Caranguejos Pilados estarem encostados e os peixes andarem enjoados com tanta fartura de alimento, eu não penso assim em relação à pesca dos sparideos como o Sargo e Dourada.
É para mim um óptimo sinal quando nas rochas encontro dejectos de Pilado feitos pelas Gaivotas.
Os dejectos assemelham-se muito aos dos Lagostins nas barragens e rios feito pelas lontras e Raposas, são bolas acastanhadas com patas, cascas e bocados partidos de Caranguejo.
Image Hosted by ImageShack.us

Como escolho o tipo de iscada para iniciar uma sessão de pesca?
Geralmente o nascer do dia é sempre o mais proveitoso quer para Sargos ou Douradas, a escolha pode ser um pouco complicada, já que a pesca ás Douradas é um pouco ingrata e por vezes chata.
Ou os peixes estão lá ou passamos horas a olhar para a bóia sem dar sinal, enquanto que aos Sargos é tudo muito mais simples e mais eficaz.

Em relação à apanha eu prefiro à mão, porque posso escolher o tamanho que pretendo para iscar.

Apanha:
Durante a noite (melhor as luas com pouca luminosidade).
Depois prefiro as marés a vazar, porque as rochas estão molhadas e os Caranguejos ainda se alimentam nelas.
Por fim com auxilio de leds, com as lâmpadas convencionais fogem assim que sentem o fluxo de luz.
Para começar tenho de ter uma boa quantidade de isco, apanho Caranguejos pequenos e grandes, machos ou fêmeas.
Image Hosted by ImageShack.us

Se iniciar a pesca só aos grandes exemplares,começo por iscar uma Moura inteira sem retirar qualquer pata ou tenaz.
Desta forma evita-se que pequenos peixes como as Safias ou Sargotes mordisquem e estraguem a iscada.
É certo que se falham mais picadas, mas teremos quase a certeza de que quando pica é Dourada ou outro peixe de bom porte.
O anzol é espetado entre 2 patas, mantendo por algum tempo o Caraguejo vivo, acontece por vezes prender no fundo pois o Caranguejo agarra-se e esconde-se pelas reentrâncias das rochas submersas.
[img]http://img14.imageshack.us/img14/5403/mourainteira.jpg[/img]

Se esta opção não der resultados e quisermos continuar a apostar em grandes exemplares podemos com auxilio de um tesoura cortar e retirar algumas partes do Caranguejo.
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us
O problema desta iscada é que os peixes pequenos mordiscam o miolo e assim retiram parte importante da iscada, a qualquer pequeno sinal da bóia, deve-se retirar e tornar a fazer todo processo e lançar de novo.
Este tipo de iscada pode ser utilizado para os Sargos se o Caranguejo for pequeno.

Depois há também a hipótese de iscar com metades (tem sido muito polivalente em capturas de Sargos e Douradas).
Consiste em cortar o Caranguejo em 2 retirar algumas patas sem retirar a casca e iscar.
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us
Se nada disto resultar, há sempre os Sargos com iscadas mais pequenas e partidas.
Corta-se o Caranguejo aos bocados e vai-se iscando enchendo e subindo pela aste do anzol.
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us
Qualquer uma destas formas de iscar tem-me dado capturas quer de Douradas, Sargos, Safias e grandes Bodiões.

Existem concerteza mais formas de iscar o Caranguejo, eu tenho utilizado estas com alguns bons resultados, se tiver mais alguma forma de iscar que queira ver aqui publicada faça aqui o seu comentário.

Abraço

De regresso ás Douradas

Com as Douradas "encostadas" tenho dedicado as pescas a esta espécie que tanta adrenalina me faz correr,deixando de parte os Sargos.
Apesar da montagem ser muito idêntica há pormenores muito relevantes para as capturas de Douradas.
Um factor muito importante é conhecer bem o fundo do pesqueiro, as rochas a areia, as saliências e reentrâncias do fundo fazem toda a diferença neste tipo de pesca.
Penso que os peixes são como todos os animais, que escolhem "caminhos" por entre o fundo e por eles se movimentam em busca de alimento ou em simples migração,
dar com esses "caminhos" por fazer a diferença.
Reza a história que nos anos 80, aquando da entrada de Portugal na CEE e da entrada de dinheiro fácil para pescadores e agricultores com situações mais complicadas.
Alguns viveiros de Douradas ao largo de Peniche tiveram um fim misterioso e trágico, com os peixes acabaram livres e a manterem-se perto da costa.
Ainda hoje é possível ver alguns exemplares de bom porte (3 e 4kg) a mariscar nas rochas em marés de grande amplitude ( lua nova e lua cheia ).
Desde essa altura que passo algumas horas a ver as Douradas a entrar e sair com as marés, há locais por onde entram e saem em cardumes, enquanto metros ao lado não há movimento algum.

É com base nesta ideia que escolho certos locais para este tipo de pesca, este ano tem sido bastante proveitoso, já levo uma quantidade considerável destes peixes.
As fotos que se seguem são de mais 2 bons exemplares com +- 2.200kg, pescados mais uma vez à bóia com Caranguejo.
Para completar a jornada ainda saiu um Robalote, e uns Sargos.

Abraço
Pedro Batalha

Sargos - Um dia razoável

Aproveitando um dia de folga fui fazer uma jornada aos Sargos. Já no pesqueiro apercebi-me que os peixes andavam longe e que seria difícil realizar muitas capturas.
O mar estava bem oxigenado, de cor azul e com ondulação bastante forte.

Foi a lançar longe e a pescar fundo que consegui ainda fazer uma pesca interessante mas com muitos peixes perdidos pelo caminho e outros a partir o estralho.

Material utilizado:
Cana Tica Turus 6m
Carreto Shimano TP6000fb Fio Fluor Sert 0.26
Abraço
Sérgio Tente

Sargos

Este foi o resultado duma pesca aos Sargos do meu primo Francisco.
A pesca foi feita à bóia a iscar com Caranguejo.

O material utilizado foi a Vega potenza7mts com um Twinpower 6000

Mais Douradas


Nome: Dourada
Nome Científico: Sparus aurata (Linnaeus, 1758)
Família: Sparidae
Grupo: Peixes Ósseos
Classe: Peixes
Tamanho: 51-100 cm.

A dourada deve o seu nome à banda de cor dourada que apresenta na cabeça, que une os olhos. É um peixe que não se afasta do litoral e raramente ultrapassa os 30 m de profundidade.
Aqui entre as rochas e pradarias de erva marinha, encontra o seu alimento preferido - mexilhões. Trata-se de uma espécie hermafrodita em que os machos se podem converter em fêmeas. Deste modo, conseguem equilibrar o número de indivíduos de cada sexo, o que contribui para o sucesso reprodutivo da espécie. Uma dourada pode crescer até 70 cm e pesar 17 kg.
Info. retirada de :http://www.oceanario.pt/cms/373

Aqui fica mais um registo fotográfico de outra pesca a este magnifico peixe.



O material utilizado foi a cana Prosargos Exclusive Pro 6mts e e o carreto Sakura Borax 6007.


O isco utilizado foi o Caranguejo.
Num próximo artigo falarei da forma com tenho iscado este isco.

Abraço
Pedro Batalha

Carapaus e Sargos

Aproveitando as noites quentes de verão decidi fazer uma noitada aos carapaus e esperar pelo amanhecer para tentar uns sargos.
O resultado da noite foi bom tendo capturado 30 carapaus.
Já ao amanhecer e chegado ao pesqueiro encontrámos um mar lindo mas que não proporcionou as capturas que estávamos à espera.
Mesmo assim consegui 14 capturas algumas delas de pequenos exemplares que devolvi assim como alguns bons exemplares perdidos.

Cana: Tica Taurus 6m
Carreto: Shimano TP6000fb
Fio: Prosargus Iridium 0.25